O Porquê da Existência de Miséria Intelectual no Mundo











O mundo nitidamente se encontra em transformação, é notório observar a fragilidade do sistema, principalmente na raça humana. No estágio de germinação ou fecundação em todo o ecossistema, encontram-se situações que a cada instante se agravam com o passar dos tempos. Não apenas os descendentes de africanos que convivem em estado lastimável de sobrevivência, como também os povos carentes de nutrição, estão a sentir o revés do sistema, que não poupa ninguém. É muito fácil dizer que o negro e os pobres não conseguem sobressair na sociedade, entretanto, tem como reverter esse quadro. O grande problema se encontra desde o momento da fecundação e vai até os primeiros cinco anos de vida desta criança, independente de etnia que convive. A situação se agravou, porque não pararam para recomeçar e deixaram caminhar numa direção desproporcional.
Tanto o branco, índio, negro, asiático e outros que sofrem com a carência de nutrientes no organismo que impedem o desenvolvimento natural das células do organismo, estão sujeitos as mesmas dificuldades, porém, tem um diferencial, que cada etnia sofrera conforme a carência desenvolvida no sistema, tudo será conforme o aperfeiçoamento genético de cada etnia. Na área em que se desenvolveu mais, essa se suprirá e, fará com que tenha carência na manutenção no restante do organismo. O que ocorre na atualidade, não é que os mais favorecidos alcançam posições privilegiadas na sociedade, é que o fator desenvolvimento infantil que faz toda a diferença. Crianças bem cuidadas desde a fecundação tem êxito em tudo o que fizer, enquanto as que não tiveram apoio necessário sofrerão mais ou terão sérios problemas de saúde.
E fácil dizer que o jovem africano é dotado de baixo QI, como já foi estipulado por vários que estudam nessa área. Vamos aos fatos e fatores. A mamãe africana já carrega o estresse físico e mental antes de engravidar-se, ou melhor, seu organismo não esta preparado psicologicamente para receber o embrião e na sequência contribuir para manutenção do bebê. Isso não ocorre só com as mamães africanas, e sim, com todas as mamães que estão a passar por estado lastimável de sobrevivência. Nesse caso especial, o sistema nervoso do negro, permite que passe este agitamento descompensado de geração a geração, qual impede que se autodesenvolva fisicamente e psicologicamente, qual permitiria ser gênios na força física e intelectual.
O desenvolvimento físico, ou melhor, a potência muscular que o negro possui, consome basicamente quase toda reserva de nutrientes em seu organismo. Sabe-se que, não é apenas força, mas também cabeça, qual permite o desenvolvimento de uma nação. Poucos negros são bem-sucedidos fisicamente e psicologicamente, porque esses tiveram bom acompanhamento desde a fecundação, por meio de seus pais quais se sacrificaram para que os filhos fizessem o diferencial, no entanto, poderiam aperfeiçoar um pouco mais. As crianças negras queimam mais caloria no físico, porque a musculatura exige, porém, o estado serelepe que o tornam inquietos, impede que tenham concentração e desvia a energia dos neurônios para a parte física, entretanto, podem ser trabalhados esses dois lados ao educar as crianças. Cuidar dos pré-natais das grávidas e a manutenção das crianças até os cinco anos de idade, para que estes tenham um sistema formado para se autodesenvolver torna-se necessário.
A questão é, se os negros da África e os líderes dos países, querem de fato fazer uma nação forte, com distribuição de renda a toda camada da sociedade ou somente as camada consideradas como elite? Criar Seres humanos de elite é necessário que sejam acompanhados desde a formação do embrião; com pré-natais e ajuda a estas mães na manutenção destas crianças até no mínimo, cinco anos depois do nascimento: e esta criança independente de etnia, terá o cérebro desenvolvido e no físico suporte suficiente para se sobressair. A questão é - será que, querem fazer da África ou Haiti povos capazes de se autodesenvolver? Todos sabem que na natureza, além de preparar a terra para receber a semente, é necessário proteger o broto, até que este tenha força e resistência para proteger a raiz com a sombra e manter nutrientes e umidade, qual promoverá sua subsistência.
A questão é - será que querem acabar com a miséria? Não adianta apenas ajudar jovens como os adolescentes e adultos. A transformação de uma nação está na manutenção por excelência das grávidas e acompanhar as crianças, até pelo menos, cinco anos depois que estas nascem. Isso sim, em vinte anos, haverá um diferencial enorme em meio às nações. Porque alimentar a copa da árvore com adubo folhear para produzir muitos frutos, o efeito pode surtir ao contrário e não será sadio, pelo motivo de que, a raiz, não tem estrutura para suportar, qual prejudica a qualidade do fruto e até mesmo os galhos não sustentarão. Independente da classe social e país qual se encontram, o sistema de governo deve acompanhar de perto as grávidas com seus bebês, até no mínimo cinco anos após o nascimento, isso, se quiserem ter um futuro promissor para sua nação.